sexta-feira, 22 de abril de 2011

CRONOGRAMA DE TRABALHOS E PROVAS

1º) Trabalho sobre variação lingüística             

TURMAS;

 A 3 – 26 de abril

 A 4 - 26 de abril

 A 5 – 04 de maio


1º) Trabalho sobre variação línguística

- Produza um pequeno vídeo caseiro (quase todo celular pode fazer gravações de vídeo curtas hoje em dia!), nos moldes do quadro humorístico que você assistiu, simulando uma propaganda eleitoral.
- Porém, cada aluno ou grupo de alunos irá assumir condições sociais diferentes, e que irão, claro, repercutir no modo como usarão a língua durante o seu "minuto eleitoral": um será médico, outro professor, outra será dona-de-casa, um terá vindo do interior de Minas Gerais, outro da capital do Rio de Janeiro, etc...

Os alunos serão avaliados em termos de:
1) Qualidade do vídeo produzido: o vídeo é criativo? indica interesse e participação dos atores envolvidos em sua confecção?
2) O vídeo atende ao que foi proposto? ou seja, os alunos assumiram, ao criarem seu personagem para o "minuto eleitoral", diferentes papéis sociais e distintas formas de utilizar a língua em suas diversas variantes?
3) O vídeo indica que os alunos compreenderam a necessidade de utilizar a variante padrão da língua oral em situações sociais em que essa variante se fizer necessária?
4) O vídeo demonstra que os alunos compreenderam igualmente que há situações em que a variante não-padrão da língua pode (e, às vezes, deve!) ser utilizada?
5) O vídeo demonstra que os alunos compreenderam que "falar bonito" não significa fazer um bom uso da língua e que "falar errado" nem sempre é, de fato, "errado"?

2º) Avaliação escrita:  conteúdo - Variação lingüística: leitura e análises de textos; emprego dos conceitos estudados: língua, cultura, dialeto, registro, norma, linguagem verbal, linguagem não verbal, gramática natural e gramática normativa

TURMAS:                                REVISÃO                                RP

A 3 – 24/05/11                         30/05/11                               31/05/11 

A 4 – 24/05/11                         30/05/11                               31/05/11

3º) Avaliação Diária: Realizada durante os encontros semanais, levando em consideração:
  • Pontualidade :  horário de entrada nos períodos de LP;
  • Assiduidade:  frequência regular às aulas de LP;
  • Participação oral e escrita: realização das tarefas solicitadas;
  • Atitudes: interesse, boa vontade, respeito:  aos colegas, professores, às normas escolares.
PS:
  • O aluno receberá 1,0 ponto a cada encontro, se cumprir com todos os itens relacionados acima.
  •  O descumprimento a qualquer item implicará em desconto a nota do dia.
  •  A pontuação arrecadada por cada aluno será convertida em uma das notas finais do trimestre.

domingo, 10 de abril de 2011

A GÍRIA

OBJETIVO: Entender a noção de gíria como um dialeto utilizado por grupos sociais diversos.

A gíria

Nossa língua é a portuguesa, mas ela tem variações, isto é, cada grupo social fala
de um jeito próprio, de acordo com a região em que mora, idade, nível social, sexo,
profissão. Essas variações são chamadas dialetos.
Por vezes, o dialeto é usado por um grupo fechado, por exemplo, o dos surfistas, dos
pescadores, dos pagodeiros, dos caminhoneiros, etc. E tem palavras que são conhecidas e entendidas apenas por quem pertence ao grupo. Essa linguagem é chamada de gíria.
A gíria é usada na linguagem coloquial falada, por adultos e crianças.

A gíria é usada na linguagem coloquial falada, por adultos e crianças.
Veja trechos do livro A bolsa amarela, de Lygia Bojunga Nunes, em que a menina
Raquel usa muitas gírias:
“Levei uns cascudos que eu vou te contar. (...) fui cedo pra cama porque vi logo
que ia dar galho. (...) Fui dormir na maior fossa de ser criança podendo tão bem ser gente grande.” (p.14)

“Mas não era música antiga não: era uma música tão quente que todo o mundo
ficou ligado e deixou tudo que tava fazendo pra ir pro meio da casa dançar. Faziam uns
passos bacanas, riam, cantavam, cada um curtindo a farra mais que o outro.” (p.9)
Nunes, Lygia Bojunga. A bolsa amarela. 32 ed., Rio de Janeiro: Agir, 2000.

a) Grife os termos de gíria.
b) Você considera que esses termos são adequados à fala da menina? Por quê?

Várias expressões que inicialmente faziam parte da gíria podem passar a ser usadas na
linguagem comum. Observe as expressões a seguir, que fazem parte da gíria dos surfistas

Aê: saudação
Animal: surfista agressivo
Bacalhau: mulher feia
Batida: manobra em que se acerta a crista da onda com a parte de baixo da prancha
Brother, brô: forma de tratamento entre surfistas
Cabeludo: mar perigoso
Casca-grossa: surfista experiente, que não teme ondas grandes
Fissura: vontade de fazer algo
Maria-parafina: garota que gosta de surfistas
Marreca: onda pequena
Pagar mico: passar vergonha
Tomar vaca: levar um tombo


Você é capaz de entender o texto abaixo?

“Aqui no grupo a gente só quer turbinado. Roda-presa e Zé-sujinho não têm vez.
No tapetão preto, o negócio é manter o bruto na mão certa e ser amigo do João-de-barro.
E na hora de fazer apanha, saber muito bem se é coisa honesta, que não vai dar bode. E
tem que ser companheiro: na hora de parar pra comer um produto, se o irmão caminho- neiro não tem pra inteirar a conta, tem que ajudar ele.”

a) A que grupo profissional pertence o autor do texto?
b) Qual é o assunto do texto?
c) Que dialeto é usado?
d) Talvez você não entenda todas as gírias do texto. No entanto, reescreva-o “traduzin-
do” os termos que conseguir e usando o dialeto formal. No momento dos comentários
você terá a oportunidade de conferir a resposta com o professor.

Sociedade, cultura e língua

Sociedade, cultura e língua

Para esta aula escolhemos um texto do jurista Walter Ceneviva, que, tendo por base o novo código civil, comenta a discriminação contra a mulher.

TEMAS TRANSVERSAIS: Sexualidade e Trabalho
OBJETIVOS:
  • Perceber a interdependência entre sociedade, cultura e língua.
  • Perceber que as mudanças na cultura dependem de fatores temporais e espaciais.

Quando você conversa com pessoas bem mais velhas, percebe que elas têm um modo de pensar diferente do seu, não é? O mesmo acontece quando você tem informações sobre como vivem pessoas que nasceram e moram e países distantes, com costumes diversos dos nossos. Essas diferenças dependem da cultura, isto é, o conjunto de formas de dizer, pensar e sentir de uma pessoa ou de uma sociedade.
 Guarde duas idéias importantes:
1. A cultura muda no decorrer do tempo e depende do lugar: é uma construção social e histórica;
2. A língua é um dos elementos que expressam fortemente a cultura e que contribuem para transformá-la.
Portanto, sociedade, cultura e língua interferem continuamente uma na outra.
    Você vai ler um texto, publicado pouco antes do novo Código Civil, que é um exemplo do que afirmamos.
Sabe o que é o Código Civil? É um conjunto de leis que se referem às pessoas e às atividades essenciais que fazem parte da sociedade humana. O Código Civil inclui todas as normas consagradas ao longo do tempo, podendo, no entanto, modificá-las para se adequarem à mudança dos costumes e às necessidades sociais. O Código Civil seria uma espécie de “Constituição do Homem Comum”.

O Código Civil de 1916, que entrou em vigor no dia 1º de janeiro de 1917,
privilegiou claramente o masculino, como era uso ao seu tempo. O pai era o chefe da
sociedade conjugal, a mulher casada era relativamente incapaz, a gerência e a admi-
nistração dos bens eram do marido e havia longuíssima enumeração dos requisitos do
dote, constituído pela noiva, por seus pais ou por estranhos, a ser administrado exclu-
sivamente pelo marido. O dote poderia compreender todos os bens da noiva na data
do casamento e os que ela, no futuro, viesse a adquirir. (...)
Algumas discriminações foram desaparecendo ao longo do tempo, como aconte-
ceu com a chefia absoluta da sociedade conjugal, extinta em 1962. As discrimina-
ções sociais resistiram muito para desaparecer. A mulher preferia suportar os defeitos
do esposo a deixá-lo, pois era ela quem quase sempre pagava pelo peso social de ser,
como se dizia, “largada do marido”.
O preconceito, porém, não terminava aí. A palavra  homem foi tomada na lei
brasileira durante grande parte do século 20 como significando a pessoa titular de
direitos, enfim, o ser humano. A rigor, continuará a existir até o fim deste ano, quando
terminará a vigência do código de 1916, cujo artigo 2º diz: “Todo homem é capaz de
direitos e obrigações na ordem civil.” (...)
As mudanças que começarão a viger em 1º de janeiro próximo eliminaram ex-
pressões impróprias e discriminadoras. Assim, o artigo 1º passará a dizer que “toda
pessoa é capaz de direitos e deveres na ordem civil”. O critério para a capacidade
civil é o mesmo para homens e mulheres.(...)
 O novo artigo 1565 dirá tudo a respeito da igualdade no casamento. O homem e
a mulher serão “consortes, companheiros e responsáveis pelos encargos da família”.
Nem mesmo substituirá a tradicionalíssima imposição de a mulher adotar o nome de
família do marido ou, no máximo, manter o nome de solteira. A contar do ano que
vem, qualquer dos noivos, querendo, poderá acrescer o sobrenome do outro ao seu.
Seja o dele, seja o dela.
(...)
Ceneviva, Walter. “Código Civil amenizará diferenças de sexo”.
Folha de S. Paulo, Cad. Cotidiano, seção Letras Jurídicas, 17/08/2002, p. 2

Atividade 1

 Antes de procurar entender o texto, preste atenção à informação que vem imediatamente após ele: quem o escreveu, título, qual é o suporte (livro, revista, jornal, folheto,  site, etc.), seção e data de publicação.

a) Qual é o título do texto?

b) O novo Código Civil entrou em vigor em 1º de janeiro de 2003, portanto, o fato já aconteceu. Por que então o verbo do título está no futuro?
c) Em que tipo de suporte o artigo foi publicado?

d) A que área do conhecimento o texto pertence?
e) Qual é o dialeto usado pelo autor? Por que ele é adequado?

Atividade 2

O texto refere-se à discriminação no Código Civil. De que tipo?

Atividade 3
Como a linguagem do Código Civil de 1916 exprimia tal  preconceito?


Atividade 4

De 1916 para cá, o modo de entender o papel da mulher na sociedade mudou. Encontre no texto um exemplo de que a língua acompanha a mudança de costumes.

domingo, 3 de abril de 2011

RESPOSTAS:VARIAÇÃO LINGUÍSTICA

Vídeo 1

RESPONDA NO CADERNO

1. Qual você acha que é a profissão do Jackson Five? Motoboy
2.  Vocês conhecem alguém que fale de forma parecida como a do Jackson Five? Resposta pessoal
3.  Vocês falam alguma palavra ou usam alguma das expressões lingüísticas dele em alguma situação do cotidiano, por exemplo, na rua, com algum amigo?Resposta pessoal
4.  Vocês acham que uma pessoa que fale como o Jackson Five pode sofrer algum tipo de preconceito na sociedade? Os alunos devem chegar a conclusão de que a linguagem do Jackson, apesar de fazer parte de um grande número de falantes, pode sofrer preconceito por parte das pessoas que acreditam que a gíria é pronunciada por pessoas sem instrução, sem emprego, sem qualificação , e até mesmo sem moral.
5. Vocês consideram que Jackson Five usa “um Português errado”? Os alunos devem concluir que Jackson Five não utiliza um Português errado , e sim uma das modalidades dessa língua que é a “gíria”; Sua forma de expressar-se é fruto do meio em que foi criado, de seu convívio com as pessoas. Ele consegue comunicar o que quer a um determinado grupo de pessoas e se faz entender por outras classes de interlocutores também.

Vídeo 2

Assista ao vídeo 2 e preste bem atenção nas variantes NÃO-PADRÃO da Língua Portuguesa:

1. Vocês conhecem alguém que fale de forma parecida como a do personagem que aparece no quadro humorístico? Resposta pessoal

2. Vocês acham que uma pessoa que fale como o personagem pode sofrer algum tipo de preconceito na sociedade? O personagem, por utilizar a linguagem culta, pode não sofrer preconceito, mas à medida que ele lê o texto e demonstra desconhecimento do que fala, utilizando palavras com sentido desconhecido para os falantes, passa a ser um “suposto” culto ao usar a língua. Para completar, dificilmente pessoas que utilizam a língua culta padrão sofrem preconceitos por serem de uma classe privilegiada, que detém o poder na sociedade.

3. Vocês consideram que o personagem usa um Português adequado para a situação ou acham que ele "exagera"? O personagem exagera ao utilizar palavras difíceis, que nem ele conhece, tornando a mensagem incompreensível para muitas pessoas.

4. O ator que interpreta os personagens do vídeo 1 e 2 é o mesmo. Você acha que o modo como ele utiliza a Língua Portuguesa aproxima-se mais do modo utilizado por qual personagem? Por quê? Tanto no vídeo 1, como no 2, ambos representam um candidato a um cargo político, ou seja, a classe dos políticos. No primeiro ele representa a classe dos motoboys, fazendo promessas que irão favorecer a essa categoria; no segundo ele representa uma classe mais elitizada e através de palavras de cunho religioso tenta influenciar o público a que quer atingir.

Vídeo 3

Assista ao Vídeo 3

1. Vocês conhecem a pessoa entrevistada? O que você sabe sobre ela?

Pitty, nome artístico de Priscilla Novais Leone, (Salvador, 7 de Outubro de 1977) é uma cantora de rock brasileira. Priscilla já passou por duas bandas, Inkoma e Shes. Atualmente ela está em carreira solo, desde 2003, ao lado de Martin Mendonça (guitarra), Duda (bateria) e Joe (baixo).

2. E a entrevistadora, o que vocês sabem sobre ela?

Participou também, como atriz, de filmes e telenovelas. Na telenovela Senhora do Destino, de Aguinaldo Silva, Marília Gabriela interpretou duas personagens em fases distintas: Josefa Medeiros Duarte Pinto, uma jornalista no período da ditadura militar, e sua filha, Guilhermina de Medeiros Duarte Pinto Lefevre. É uma das protagonistas da série escrita por Aguinaldo Silva sobre a vida de 3 mulheres maduras, chamada Cinquentinha. Suzana Vieira e Betty Lago completariam o trio.
Depois de priorizar a carreira de atriz na Rede Globo, e também de comandar Marília Gabriela Entrevista no canal a cabo GNT, retornou ao SBT em junho de 2010 para reapresentar De Frente com a Gabi.[2] Em 6 de julho de 2010 assinou contrato com a TV Cultura para apresentar o programa Roda Viva, com a manutenção do programa no SBT aos domingos. Sendo assim, Marília Gabriela passa a apresentar três programas em três emissoras diferentes. (Fonte; wikipedia)

3.  Vocês já assistiram ao programa no qual a entrevista foi veiculada? Que programa é esse e onde ele é exibido?
 “Marília Gabriela Entrevista” , dia 23, às 22h, canal GNC; 


4. Como é o formato da entrevista? Formal, descontraída, totalmente informal, totalmente formal?

A entrevista é formal na medida em que segue um padrão do programa de entrevistas, mas é também descontraída, pelas situações que vão sendo criadas pelas respostas da cantora, dando oportunidade a novas perguntas.


Mais conhecida como “a roqueira baiana”, ela diz achar engraçado esse rótulo e conta que a Bahia não se resume ao axé. “Existe um universo totalmente diferente do que é mostrado, que não faz parte do cartão postal”, explica.

Durante o bate-papo, Pitty ainda fala sobre os seus gostos musicais e revela as dificuldades do início da carreira e os planos para o futuro.

A convidada, batizada Priscilla Leone, mostra ainda que a
fama não mudou seu jeito de encarar a vida e que vive como qualquer outra pessoa. “Ganho o suficiente para me manter. Me incomoda a ostentação”, esclarece a roqueira.

Marília Gabriela
Entrevista domingo, ás 22h no GNT.
Horário Alternativo: terça, às 22h30.

5.  A forma como a entrevistada e a entrevistadora usam a Língua Portuguesa durante a entrevista é diferente ou similar?

Marília Gabriela por estar apresentando um programa, cuida a forma de falar, procurando aproximar-se da linguagem culta padrão; mas muitas vezes utiliza a lingua popular e informal.

6. Por que você acha que essa diferença ou semelhança ocorre?

A cantora, muito à vontade, utiliza a linguagem coloquial e às vezes, utiliza a linguagem culta. Essa informalidade presente na fala das duas interlocutoras acaba aproximando as suas falas e facilitando o entendimento e a comunicação.

7. Se, em lugar da cantora Pitty, fosse você a pessoa entrevistada no mesmo programa, você acha que você falaria mais ou menos como ela ou muito diferente? Resposta pessoal

8. Vocês acham que uma pessoa que fale como a Marília Gabriela pode sofrer algum preconceito na sociedade em relação ao modo como conversa com as pessoas?
Provavelmente, não; pois ela é uma entrevistadora famosa e o programa permite que ela utilize diferentes recursos linguísticos para cada tipo de entrevistado.
9. Vocês consideram que a Pitty e a Marília Gabriela usam “um Português correto”? Por quê?

Sim, está de acordo com o contexto do programa. Entrevista, informal e coloquial, que serve para deixar o entrevistado mais à vontade.

Roteiro de reflexão contrastiva dos vídeos 1, 2 e 3:

Responda em seu caderno:

1. Compare os vídeos 1 e 2. O que você consegue perceber de comum entre as duas situações apresentada s (seus personagens, as situações sociais ali representadas etc.)?

Os objetivos do vídeo 1 e do vídeo 2 são os mesmos. Apresentar-se rapidamente ao público como candidatos a cargos políticos. Convencer em pouco tempo os eleitores.

2.  Compare, agora, os vídeos 1 e 2 com o vídeo 3. O que você consegue perceber nas situações apresentadas?

Todos os vídeos tentam mostrar o perfil de uma figura, mas com objetivos diversos. Enquanto os primeiros têm o objetivo de vender uma imagem em poucos minutos, o da entrevista quer prender o público, distrair, e aumentar a audiência, entrevistando uma cantora popular. 

3.  Como é o modo como as pessoas usam a linguagem oral nos vídeos 1 e 2? E como é esse uso da língua oral no vídeo 3?
As pessoas utilizam a linguagem oral, de forma intencional, em todos os videos. A "gíria" do Jackson Five para atingir aquele publico mais jovem. Uma apresentação rápida dos candidatos e aquilo que vão realizar se eleitos. No vídeo da entrevista, mais longo o tempo, apresenta detalhadamente fatos da vida particular da cantora, para prender os telespectadores e aumentar a audiência do programa.

4.  Por que você acha que ocorre essa diferença no uso da língua oral no vídeo 3?

Justamente porque o formato de um programa de entrevistas, permite uma maior abertura em relação ao que vai ser dito. O entrevistador não sabe qual será a resposta do entrevistado, criando diversas possibilidades. Como não é algo programado, as respostas podem variar, assim como a forma como o entrevistado fala.
Nos videos dos candidatos, o tempo é curto e eles devem seguir um roteiro para que dê tempo de colocar todas as informações necessárias para o entendimento do público eleitor.

5.  Você acha que os personagens dos vídeos 1 e 2 deveriam falar como as pessoas do vídeo 3?
Resposta pessoal