14/03 - Segunda-feira - 1 Período
Atividade do dia: Correção dos exercícios da aula anterior (Interpretação da crônica);
15/03 - Terça-feira - 2 Períodos (Sala de Informática)
TEMA: Variantes Linguísticas, Dialetos e Registros
DURAÇÃO: 10 períodos
OBJETIVOS:
- Apresentação do curtametragem "Negócio Fechado"
Atividade do dia: Correção dos exercícios da aula anterior (Interpretação da crônica);
15/03 - Terça-feira - 2 Períodos (Sala de Informática)
TEMA: Variantes Linguísticas, Dialetos e Registros
DURAÇÃO: 10 períodos
OBJETIVOS:
- Relacionar LÍNGUA e CULTURA;
- Identificar principais DIALETOS do Português;
- Identificar principais REGISTROS do Português.
- Apresentação do curtametragem "Negócio Fechado"
ATIVIDADES:
1) Onde você acha que se passa o filme (local, região)?
2) Caracterize os personagens do filme (física e pisicologicamente).
3) Na sua opinião porque o fazendeiro não quis fechar o negócio com o segundo comprador?
4) Comente sobre alguns costumes dos moradores da fazenda?
5) Qual o tipo de linguagem utilizada pelos personagens do filme?
6) Faça um resumo de "negócio Fechado".
ESPAÇO RESERVADO PARA AS POSTAGENS DOS ALUNOS:
1º de Março de 2011
1º de março de 2011 - TERÇA-FEIRA - 2 períodos
TEMA: "Ser ou não Ser de Ninguém, Eis a Questão!"
OBJETIVOS:
1º - Leitura da música "Já sei namorar" do grupo "Tribalistas"
Já Sei Namorar Tribalistas
Já sei namorar
Já sei beijar de língua
Agora só me resta sonhar
Já sei aonde ir
Já sei onde ficar
Agora só me falta sair
Não tenho paciência pra televisão
Eu não sou audiência para a solidão
Eu sou de ninguém
Eu sou de todo mundo e
Todo mundo me quer bem
Eu sou de ninguém
Eu sou de todo mundo e
Todo mundo é meu também
Já sei namorar
Já sei chutar a bola
Agora só me falta ganhar
Não tem um juíz
Se você quer a vida em jogo
Eu quero é ser feliz
Não tenho paciência pra televisão
Eu não sou audiência para solidão
Eu sou de ninguém
Eu sou de todo mundo e
Todo mundo me quer bem
Eu sou de ninguém
Eu sou de todo mundo e
Todo mundo é meu também
Tô te querendo
Como ninguém
Tô te querendo
Como Deus quiser
Tô te querendo
Como eu te quero
Tô te querendo
Como se quer
2º - Leitura da crônica:
SER OU NÃO SER DE NINGUÉM, EIS A QUESTÃO DA GERAÇÃO TRIBALISTANa hora de cantar nas boates todo mundo enche o peito, levanta os braços, sorri e dispara: “eu sou de ninguém, eu sou de todo mundo e todo mundo é meu também”. No entanto, passado o efeito do uísque com energético e dos beijos descompromissados, os adeptos da geração “tribalista” se dirigem aos consultórios terapêuticos, ou alugam os ouvidos do amigo mais próximo para reclamar de solidão, ausência de interesse das pessoas, descaso e rejeição. A maioria não quer ser de ninguém, mas quer que alguém seja seu.
Beijar na boca é bom? Claro que é! Manter-se sem compromisso, viver rodeado de amigos em baladas animadíssimas é legal? Evidente que sim. Mas por que reclamam depois? Será que os grupos tribalistas se esqueceram da velha lição ensinada no colégio de que “toda ação tem uma reação”? Agir como tribalista tem conseqüências, boas e ruins, como tudo na vida. Não dá, infelizmente, para ficar somente com a cereja do bolo - beijar de língua, namorar e não ser de ninguém. Para comer a cereja é preciso comer o bolo todo e nele, os ingredientes vão além do descompromisso, como: não receber o famoso telefonema no dia seguinte, não saber se está namorando mesmo depois de sair um mês com a mesma pessoa, não se importar se o outro estiver beijando outra, etc, etc, etc.
Embora já saibam namorar, “os tribalistas” não namoram. Ficar também é coisa do passado. A palavra de ordem hoje é “namorix”. A pessoa pode ter um, dois e até três namorix ao mesmo tempo. Dificilmente está apaixonada por seus namorix, mas gosta da companhia do outro e de cultivar a ilusão de que não está sozinho. Nessa nova modalidade de relacionamento, ninguém pode se queixar de nada. Caso uma das partes se ausente durante uma semana, a outra deve fingir que nada aconteceu - afinal, não estão namorando. Aliás, quando foi que se estabeleceu que namoro é sinônimo de cobrança?
A nova geração prega liberdade, mas acaba tendo visões unilaterais. Assim como só deseja “a cereja do bolo tribal”, enxerga apenas o lado negativo das relações mais sólidas. Desconhece a delícia de assistir um filme debaixo das cobertas num dia chuvoso comendo pipoca com chocolate quente, o prazer de dormir junto abraçado, roçando os pés sob as cobertas e a troca de cumplicidade, carinho e amor. Namorar é algo que vai muito além das cobranças. É cuidar do outro e ser cuidado por ele, é telefonar só para dizer boa noite, ter uma boa companhia para ir ao cinema de mãos dadas, transar por amor, ter alguém para fazer e receber cafuné, um colo para chorar, uma mão para enxugar lágrimas, enfim, é ter alguém para amar.
Já dizia o poeta Carlos Drummond de Andrade que “amar se aprende amando” e se seguirmos seu raciocínio esbarraremos na lição que nos foi transmitida nas décadas passadas: relação é sinônimo de desilusão. O número avassalador de divórcios nos últimos tempos só veio confirmar essa tese e aqueles que se divorciaram [pais e mães dos adeptos do tribalismo] vendem, na maioria das vezes, a idéia de que casar é um péssimo negócio e que uma relação sólida é sinônimo de frustrações futuras. Talvez seja por isso que pronunciar a palavra “namoro” traga tanto medo e rejeição. No entanto, vivemos em uma época muito diferente daquela em que nossos pais viveram. Hoje podemos optar com maior liberdade e não somos mais obrigados a “comer sal junto até morrer”. Não se trata de responsabilizar pais e mães, ou atribuir um significado latente aos acontecimentos vividos e assimilados na infância, pois somos responsáveis por nossas escolhas, assim como o que fazemos com as lições que nos chegam. A questão não é causal, mas quem sabe correlacional.
Podemos aprender a amar se relacionando. Trocando experiências, afetos, conflitos e sensações. Não precisamos amar sob os conceitos que nos foram passados. Somos livres para optar. E ser livre não é beijar na boca e não ser de ninguém. É ter coragem, ser autêntico e se permitir viver um sentimento… É arriscar, pagar para ver e correr atrás da felicidade. É doar e receber, é estar disponível de alma, para que as surpresas da vida possam aparecer. É compartilhar momentos de alegria e buscar tirar proveito até mesmo das coisas ruins.
Ser de todo mundo, não ser de ninguém é o mesmo que não ter ninguém também… É não ser livre para trocar e crescer… É estar fadado ao fracasso emocional e à tão temida solidão.
(Mônica Montoni)
TEMA: "Ser ou não Ser de Ninguém, Eis a Questão!"
OBJETIVOS:
- Confrontar opiniões e pontos de vista sobre as diferentes manifestações da linguagem verbal, através da leitura de crônica, audição e análise de letra de música, reflexão e debate sobre o tema "Ficar ou Namorar".
1º - Leitura da música "Já sei namorar" do grupo "Tribalistas"
Já Sei Namorar Tribalistas
Já sei namorar
Já sei beijar de língua
Agora só me resta sonhar
Já sei aonde ir
Já sei onde ficar
Agora só me falta sair
Não tenho paciência pra televisão
Eu não sou audiência para a solidão
Eu sou de ninguém
Eu sou de todo mundo e
Todo mundo me quer bem
Eu sou de ninguém
Eu sou de todo mundo e
Todo mundo é meu também
Já sei namorar
Já sei chutar a bola
Agora só me falta ganhar
Não tem um juíz
Se você quer a vida em jogo
Eu quero é ser feliz
Não tenho paciência pra televisão
Eu não sou audiência para solidão
Eu sou de ninguém
Eu sou de todo mundo e
Todo mundo me quer bem
Eu sou de ninguém
Eu sou de todo mundo e
Todo mundo é meu também
Tô te querendo
Como ninguém
Tô te querendo
Como Deus quiser
Tô te querendo
Como eu te quero
Tô te querendo
Como se quer
2º - Leitura da crônica:
SER OU NÃO SER DE NINGUÉM, EIS A QUESTÃO DA GERAÇÃO TRIBALISTANa hora de cantar nas boates todo mundo enche o peito, levanta os braços, sorri e dispara: “eu sou de ninguém, eu sou de todo mundo e todo mundo é meu também”. No entanto, passado o efeito do uísque com energético e dos beijos descompromissados, os adeptos da geração “tribalista” se dirigem aos consultórios terapêuticos, ou alugam os ouvidos do amigo mais próximo para reclamar de solidão, ausência de interesse das pessoas, descaso e rejeição. A maioria não quer ser de ninguém, mas quer que alguém seja seu.
Beijar na boca é bom? Claro que é! Manter-se sem compromisso, viver rodeado de amigos em baladas animadíssimas é legal? Evidente que sim. Mas por que reclamam depois? Será que os grupos tribalistas se esqueceram da velha lição ensinada no colégio de que “toda ação tem uma reação”? Agir como tribalista tem conseqüências, boas e ruins, como tudo na vida. Não dá, infelizmente, para ficar somente com a cereja do bolo - beijar de língua, namorar e não ser de ninguém. Para comer a cereja é preciso comer o bolo todo e nele, os ingredientes vão além do descompromisso, como: não receber o famoso telefonema no dia seguinte, não saber se está namorando mesmo depois de sair um mês com a mesma pessoa, não se importar se o outro estiver beijando outra, etc, etc, etc.
Embora já saibam namorar, “os tribalistas” não namoram. Ficar também é coisa do passado. A palavra de ordem hoje é “namorix”. A pessoa pode ter um, dois e até três namorix ao mesmo tempo. Dificilmente está apaixonada por seus namorix, mas gosta da companhia do outro e de cultivar a ilusão de que não está sozinho. Nessa nova modalidade de relacionamento, ninguém pode se queixar de nada. Caso uma das partes se ausente durante uma semana, a outra deve fingir que nada aconteceu - afinal, não estão namorando. Aliás, quando foi que se estabeleceu que namoro é sinônimo de cobrança?
A nova geração prega liberdade, mas acaba tendo visões unilaterais. Assim como só deseja “a cereja do bolo tribal”, enxerga apenas o lado negativo das relações mais sólidas. Desconhece a delícia de assistir um filme debaixo das cobertas num dia chuvoso comendo pipoca com chocolate quente, o prazer de dormir junto abraçado, roçando os pés sob as cobertas e a troca de cumplicidade, carinho e amor. Namorar é algo que vai muito além das cobranças. É cuidar do outro e ser cuidado por ele, é telefonar só para dizer boa noite, ter uma boa companhia para ir ao cinema de mãos dadas, transar por amor, ter alguém para fazer e receber cafuné, um colo para chorar, uma mão para enxugar lágrimas, enfim, é ter alguém para amar.
Já dizia o poeta Carlos Drummond de Andrade que “amar se aprende amando” e se seguirmos seu raciocínio esbarraremos na lição que nos foi transmitida nas décadas passadas: relação é sinônimo de desilusão. O número avassalador de divórcios nos últimos tempos só veio confirmar essa tese e aqueles que se divorciaram [pais e mães dos adeptos do tribalismo] vendem, na maioria das vezes, a idéia de que casar é um péssimo negócio e que uma relação sólida é sinônimo de frustrações futuras. Talvez seja por isso que pronunciar a palavra “namoro” traga tanto medo e rejeição. No entanto, vivemos em uma época muito diferente daquela em que nossos pais viveram. Hoje podemos optar com maior liberdade e não somos mais obrigados a “comer sal junto até morrer”. Não se trata de responsabilizar pais e mães, ou atribuir um significado latente aos acontecimentos vividos e assimilados na infância, pois somos responsáveis por nossas escolhas, assim como o que fazemos com as lições que nos chegam. A questão não é causal, mas quem sabe correlacional.
Podemos aprender a amar se relacionando. Trocando experiências, afetos, conflitos e sensações. Não precisamos amar sob os conceitos que nos foram passados. Somos livres para optar. E ser livre não é beijar na boca e não ser de ninguém. É ter coragem, ser autêntico e se permitir viver um sentimento… É arriscar, pagar para ver e correr atrás da felicidade. É doar e receber, é estar disponível de alma, para que as surpresas da vida possam aparecer. É compartilhar momentos de alegria e buscar tirar proveito até mesmo das coisas ruins.
Ser de todo mundo, não ser de ninguém é o mesmo que não ter ninguém também… É não ser livre para trocar e crescer… É estar fadado ao fracasso emocional e à tão temida solidão.
(Mônica Montoni)
Interpretando a crônica de Mônica Montoni:
1) Preencha o quadro abaixo:
PONTOS POSITIVOS | PONTOS NEGATIVOS | |
FICAR | ||
NAMORAR |
2) O que você entende por “geração Tribalista”?
3) Comente o primeiro parágrafo do texto (Estabeleça relações com o comportamento atual dos jovens).
4) O texto utiliza-se de algumas citações como: “toda ação tem uma reação” e para comer a cereja é preciso comer o bolo todo”. Explique cada uma estabelecendo uma relação entre ambas.
5) Segundo o texto o que significa “namorix”?
6) O que o autor quis dizer com “Os jovens pregando a liberdade têm apenas VISÕES UNILATERIAS”. Exemplifique;
7) Qual seria segundo o texto o simples motivo da pronúncia da palavra “namoro” trazer tanto medo e rejeição?
8) Por que não podemos tomar como regra as “frustrações amorosas” do passado para os nossos relacionamentos futuros?
9) Segundo o texto “ser livre é não ser de ninguém”? Comente.
10) Escreva um texto dissertativo sobre o tema “ser ou não ser de ninguém”.
28 de Março de 2011
1º MOMENTO
1) Dinâmica dos Animais
Objetivo: Estimular os educandos à prática do autoconhecimento, para uma harmonia interior e para um convívio melhor com os seus semelhantes.
1) Dinâmica dos Animais
Objetivo: Estimular os educandos à prática do autoconhecimento, para uma harmonia interior e para um convívio melhor com os seus semelhantes.
•
Qual é o seu animal preferido?
Qual é o seu animal preferido?
•Quais as principais características deste animal?
•Que tipo de emoção ou sentimentos ele desperta em você?
•Complete o quadro abaixo com as respostas dadas nas questões acima.
•
Pense no MAR e escreva sobre os sentimentos que ele desperta em você.
Imagine-se caminhando e de repente surge uma PAREDE na sua frente. Que emoções isso desperta em você? Descreva no quadro abaixo essas emoções.
1º ANIMAL | 2º ANIMAL | 3º ANIMAL |
MAR | PAREDE | |
- Apresentação dos resultados da técnica aos alunos:
- Debate sobre a técnica;
2º MOMENTO
Avisos aos alunos:
Avaliação
- Os alunos serão avaliados pelas participações em Foruns sobre temas de diversas áreas do conhecimento;
- Os alunos serão avaliados durante as aulas de acordo com a sua produção no período, participação, assiduidade, comprometimento e responsabilidade na realização das tarefas;
- Os alunos serão avaliados pela entrega e apresentação de trabalhos solicitados pelo professor;
- os alunos serão avaliados pelo seu desempenho em provas orais e escritas.
Respostas referentes ao longa metragem.
ResponderExcluir1- Numa fazenda no certão de Minas Gerais.
2-Fazendeiro:Magro,alto,muito ambisioso.
Compadre:Meio baixo,ñ ,muito magro, bastante simples e bastante esperto.
Comprador: Alto, magro, tipo fisico atraente,bastante decidido, e ao que parece tem bastante poçes.
Mulher do Fazendeiro: Baixa,ñ muito magra,simples.
3- Porque ele quis comprar direto, até mesmo sem ser parcelado e quis dar o dinheiro com cheque na hora..
4- O jeito simples de ser e falar,fala algumas palavras incorretas.
5- Tipica da região
6- é um curta que relata a vida de um fazendeiro e sua mulher que querem vender gado,a prencipio seu compadre seria o comprador, mas ele queria diminuir o valor estabelecido,dai o fazendeiro ñ quiz fechar o negocio, logo após apareceu um homem intereçado no seu gado, e para sua surpreça ele era totalmente diferente do seu compadre, ele ia dar o dinheiro a mais do que ele pediu, e iria pagar a vista, e na hora, mas ele no final ñ vendeu por causa da sua propria ambição e por que ñ gostou do geito do comprador.
Carolina, Gabriella, Thamara. 21/03/2011
Nome: Mateus Severo Da Costa
ResponderExcluirTurma: A4
Questões do curta "Negocio fechado"
1) Minas gerais
2) Um homem velho,teimoso e que gostade negociar, Uma mulher velha e quieta
3) Porque não teve o jogo da negociação
4) Deitar na rede e tomar cafezinho
5) Linguagem informal
6) Dois cumpadres se encrontam para um negocio de compra e venda de gado.O interessado em comprar enche o gado de defeitos o que esta vendendo enche de elogios.O produto precisa ter qualidade e preço bom, mas na verdade o que interessa é anegociaçao.
Nome: Michael Leite Serpa da Rosa
ResponderExcluirTurma: A4
Prof: Luza Mai
Questões: Curta Metragem
1)Minas Gerais ou uma região proxima.
2)São personagem típicos da serra onde ja tem o fisico desse local, são pessoas simples mas pessoas boas.
3)Porque ele não sentiu a emoção de negociar com o fazendeiro. O fazendeiro chegoui ja ofereçendo até mais do que o dinheiro que ele procurava pelas vacas.
4)Como não moramos la achamos o costume dos fazendeiros estranhos. mas na verdade cada um com seus costumes.
5)Lingua informal de acordo com a região e o local onde se passa.
6)Negocio fechado para mim foi um filme onde relata a realidade mais um pouco, fala todo o costume que um fazendeiro tem em seus negocios. Ele tem que sentir a emoção de fazer uma neciação uma troca que no caso acontece com o seu comprade, ja na outra parte do filme o fazendeiro apresenta um cheque no valor ainda mais que ele queria.
nomes: Juan Teixeira, Milene Lacerda e Vitor Pereira
ResponderExcluirRespostas:
1) Minas Gerais
2)Um homem velho,bonito,teimoso,e que gosta de negociar.
Uma mulher velha,quieta.
3)Porque nao teve o jogo de negociação que ele queria, ele achou tudo muito fácil.
4)A vida pacata,o custume de cuidar do gado... ofereciam café, bolo, rosquinhas quando chegava visitas.
5) linguagem informal, de acordo com o local,sotaque,e costumes.
6)Dois compadres se encontram para um negócio de compra e venda de gado. O interessado em comprar enche de defeitos os animais. O que está vendendo, naturalmente, só tem elogios. Mas além da qualidade do produto eles precisam também acertar o preço.Então outro comprador se interessa, diz que paga o preço que o dono quiser. Mas ele não aceita, por que prefere disputar o preço com o outro interessado.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirIgnorem os erros de ortografia, foi pela rapida digitação, prometemos seguir a ortografia na proxima postagem.
ResponderExcluirRespostas referentes ao curta metragem(negocio fechado)
ResponderExcluir1º em uma fazenda.
2ºeram 4 personagens, uma mulher e 3 homens, a mulher era mulher do dono da fazenda. era uma fazendeira. O marido dela era um fazendeiro, que tinha um rebanho de vacas e queria vender, ele gostava muito de uma conversa.Tambem avia dois negociantes, um meio rico e o outro um poko mais pobre.
3ºPOr que ele queria conversar mais sobre o negocio, o rebanho dele valia mais do que um simples negocio fechado,precisava de mais conversa.
4ºUm dos costumes dos moradores da fazenda era tratar bem os visitantes, oferecendo café, oferecendo coisas para levar e convidando para voltar a fazenda novamente.
5ºA linguagen utilizada era linguagem do certao.
6ºum fazendeiro que morava com sua esposa em uma fazenda, ele tinha um rebanho de vacas para vender, só que ele era bem insistente em conversar bem com os negociantes pq ele nao queria apenas vender seu rebanho, mais tamben conversar bem sobre o negocio para que nao fosse so um negocio fechado. Mas por causa de sua perssistencia em misturar converssa com negocio ele acaba nao conseguindo vender seu rebanho, mas permanece tentando.
1)No sertão de Minas Gerais
ResponderExcluir2)São personagens tipicos da região onde eles vivem e psicologicamente gostam de uma boa conversa.
3)Por que ele gosta de uma boa disputa e o segundo comprador não dificulto a negociação.
4)Eles gostam de conversa,são calmos e gostam de cria gado.
5)A linguagem tipica da região onde eles moram.
6)O vídeo mostra um caipira do sertão de Minas Gerais que tem um rebanho de gado pra vender,ele ia vender para o amigo dele mais a proposta que o amigo dele fez foi muito abaixo do experado e eles não fecham o negócio depois de um tempo um comprador da cidade grande chega e oferece a quantia que ele pede mais ele não aceita porque não teve toda a negociação.
Nomes:Gustavo,Luis Felipe e Paulo Roberto
1) Numa fazenda em Minas Gerais.
ResponderExcluir2)A mulher: simples, uma cozinheira, tem cabelo preto e cachiado, um pouco baixa olhos castanhos.
-O compadre Jorge: esperto, simples, ambisioso, olhos castanhos, não muito alto e magro.
-O fazendeiro: velho, magro, alto e muito ambicioso.
-O comprador: alto, bonito, bastante decidido, magro e atraente.
3)Pois para o fazendeiro, a honra não era ganhar o dinheiro fácil e sim a disputa pela venda, de qual deles iria desistir do preço.
4)Não usam muitos veículos e sim cavalos, quando recebem visitas oferecem algo para ficar a vontade e a maioria vivem em fazendas.
5)Um fazendeiro e sua mulher, estavam a venda seus gados e o compadre Jorge estava afim de comprar o gado por 18.000, mas o fazendeiro lhe venderia por apenas 19.000, então o compadre não estava para discutir, foi embora, até que chegou outro moço na fazenda, querendo comprar o gado pelo preço pedido, que foi 25.000, então o moço aceito na hora pelo cheque, mas o fazendeiro não aceitou a venda, pois para ele estava muito fácil a venda e o seu objetivo era discussão pela venda.
Nome: Alessandra.
Turma: A4
1)Se passa no sertão de Minas Gerais.
ResponderExcluir2)São pessoas sem muita cultura,que moravam no interior,se vestem de uma forma bem humilde e possuem um sutaque diferente.
3)Por que ele gostava da disputa pelo gado.
4)Possuem costumes como disputar a venda do gado,receber as pessoas em sua casa com café e bolo.
5) é utilizado uma linguagem informal.
6)Ao chegar a fazenda o comprador pergunta o preço do gado ao fazendeiro. O homem fala um preço muito alto,só para o comprador discutir o valor dado,sem discutir. então ofazendeiro desiste da venda fica sem o dinheiro. Tudo porque o segundo comprador nao descutiu o preço.
Nomes : Evelyn Lacerda, Eduarda Rosa ,Natalia LIndner, Larissa Palomeque .
Turma : A4
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluir1- Onde você acha que se passa o filme (local, região)? Sertão de Minas Gerais.
ResponderExcluir2- Caracterize os personagens do filme (física e pisicologicamente). fisicamente os personagens sao tipicos da região que eles moram e pisicologicamente eles sao pessoas dificeis de se lidar.
3- Na sua opinião porque o fazendeiro não quis fechar o negócio com o segundo comprador? Poruque ele queria ter o prazer de uma negociação dificel com o comprador e não uma venda facil que não teria a minima emoção para ele.
4- Comente sobre alguns costumes dos moradores da fazenda?O jeito simples de ser e falar,fala algumas palavras incorretas.
5- Qual o tipo de linguagem utilizada pelos personagens do filme?Linguagem informal.
6- Faça um resumo de "negócio Fechado":
Dois cumpadres se encrontam para um negocio de compra e venda de gado.O interessado em comprar enche o gado de defeitos o que esta vendendo enche de elogios.O produto precisa ter qualidade e preço bom, mas na verdade o que interessa é anegociaçao.
Nomes:Tiago S.L., Eduardo Sagaz, Alexandre, Marcos.
1) Chico Bento, achou muito estranho as pessoas terem contruido um prédio todo fechado e depois colocar luzes, e não usar a luz do dia.
ResponderExcluir2)Ele pensou que seu primo tinha feito algo de errado porque tinha muitos seguranças lá. Para Chico, tudo o que ele tinha feito tava certo, porque ele fazia tudo aquilo em sua casa.
3)Porque estava tudo em ingles, e ele não sabia nada. então concluiu que tudo o que ele tinha aprendido tava errado. Mas ele não soube diferenciar o ingles do portugues.
Nomes: Eduarda Rosa, Evelyn Lacerda
turma : A4
Respostas referentes ao curta metragem (Negócio Fechado).
ResponderExcluir1.Em uma fazenda no interior de Minas Gerais.
2.Eram 4 personagens.
Uma mulher esposa do dono da fazenda ela era bem simples, uma milher do campo.
O dono da fazenda que também era bem simples e encrenqueiro.
O compadre do dono da fazenda ele também era bem simples.
E também tinha um homem moderno que tinha bastante dinheiro.
4.O costume de oferecer café a alguém que chega.
O costume de dar algo a pessoa quando ela vai embora.
5.Alinguagem utilizada é a linguagem do certão.
6.O curta conta a história de um fazendeiro que queria vender seu rebanho de vacas, ele discute essa idéia com dois interessados, mas no final não vende para nenhum dos dois
Nome:Guilherme da silveira lopes.
Respostas referentes ao curta metragen "Negócio Fechado":
ResponderExcluir1) Acho que o curta se passa em uma fazenda no sertão de Minas Gerais.
2) Compadre:Velho,alto,magro,sabia administrar muito bem sua fazenda,um bom senhor e educado.
Comadre:era uma mulher que aparentava ser velha,baixa,morena,meia gordinha de dona de casa.
Piscicologicamente gostavam de uma boa conversa.
3) Porquê ele gostava de fazer negócios com mais disputas,em que a concorrência era maior.
4) São fazendeiros tipicos que gostam de despultar gado e ofereciam alimentos as visitas.
5) A linguagem era popular do sertão de Minas Gerais.
6) "Negócio Fechado" é um curta metragem que se passa no sertão de Minas Gerais,que fala de um fazendeiro que não fecha negócio com ninguem porquê gosta de disputa.Fala sobre um velho e uma velha que querem vender seu gado,o compadre Jorge queria pagar 18.000,mas o fazendeiro lhe venderia por 19.000,não aceitando essa oferta,o compadre foi embora até que apareceu outro homem querendo comprar o gado e aceitou na hora quando o fazendeiro disse o preço que era de 25.000 dando-lhe o cheque na hora,mas o fazendeiro não aceitou porquê la eles gostavam de disputar o gado.
Nomes:Rodrigo.M,Vinicios,Fabio,Darci.
Turma:A4